Tudo o que se faça... já não altera nada!... (Que melodramático!...)
Tlim, tlim... está na hora de tomar decisões: Nada de paleativos, por favor!
(A alma pode bem com o golpe!... e já agora, com o galope...)
As horas voam...
Os dias fogem...
Os anos (que terrível...)
Confundem-se
As marcas do caminho incêndeiam-se como fósforos...
Os clarões do fogo-de artifício passam a palavra
Uns após outros
Na Noite,
A Memória escreve (para não se perder):
Não quer ser espoliada:
Dos fins de tarde...
Nem de tudo quanto possa vir a recordar!
Sem comentários:
Enviar um comentário