domingo, 25 de outubro de 2009

Escrito no porto, com vento a favor...







































































































































Que grande volta que eu fui dar para ir ter comigo!... Afinal, tinha razão!..
Ok, estar atento ao que o tempo traz de novo é aprender, aprender sempre.
Mas é preciso interpretar o que se apreende, assim como... quem vira o bife quando o assa...

Os tempos são, são de cibernética (palavra grega que queria dizer a arte de pilotar navios).

Restaurar o sistema: processo maravilhoso de ultrapassar a ruptura; colocam-se os ponteiros numa hora que a antecedeu, remonta-se a corrente do tempo e... continua-se: nada aconteceu! (fomos por outro lado).

Isto, claro, é tudo na realidade virtual. Na realidade real, o processo é o mesmo, só que no inverso: aconteceu? -- restauramos o sistema! O que aconteceu pode ser abolido (não faz parte da vida viva); continuamos apenas a partir daqui (não se atrasa, adianta-se o relógio, é a forma de estar no tempo certo)... o resto faz parte dos sonhos... ou dos pesadelos. É memória, é património... do piloto automático!