terça-feira, 24 de novembro de 2009

Há duas histórias sobre o mal estar entre o que se pensa e o que diz. Se calhar, há muitas mais, mas são estas duas que mais frequentemente me não saem da cabeça: a do príncipe de orelhas de burro e a do rei que vai nu...

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Li. não sei onde: «(...)podia, enfim, envelhecer à vontade!». De facto, por vezes, envelhecer parece algo que nos embaraça os passos...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Não é a Justiça (se é que ela existe) que é cega , as leis é que são cegas e, já agora, surdas e mudas... e não, não contribuem para a nossa felicidade!... Como alguém dizia, as verdadeiras leis são as não escritas...
(O que não deixa de ser um paradoxo para quem como eu acredita que só é eterno o que está fixado, o que é mágico como, não tenho dúvidas, é a escrita.)
Mas, ainda relativamente às leis que até um cego vê, estarão seguramente gravadas, mas num material mais indelével, mais perene que o lápis e o papel...

Obcónico! Que palavra tão bonita! ...e tão cómica!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009