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Sobre a planura as suas asas espraiando
o anjo vigia e guarda.
À noite as águas silenciosas da laguna
reflectem-lhe o dorso, curvado sobre as
árvores frias.
Mãos invisíveis tecem-lhe nos cabelos
segredos antigos
que os homens esqueceram há muito
ou nunca sequer souberam
E parte, por sobre as nuvens
recortadas a luz ardente.
Irremediavelmente, parte.
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terça-feira, 23 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
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