terça-feira, 4 de junho de 2013



Devorei um livro em dois dias. Há muito, muito tempo que não tinha essa fome antiga. Ele, A.A.


O desprezo é uma distância. Não existe sem altivez. É entre as pedras que a a água é mais pura. Tudo se resume a navegar sem norte: a água sabe o segredo. Para quê espelhos, se todas as caras são reflexos?

Interrogo-me: quando for livre, o que farei da minha liberdade?



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