terça-feira, 18 de junho de 2013



Continua a chover…
Nnca conheci ninguém que acreditasse mais no futuro do que os meus pais.
O presente  era vivido com grande espirito de sacrifício, mas com alegrias e também com dramas intensos.
Não há arte que não seja autobiográfica porque não podemos deitar cá para fora mundos que não tivermos dentro de nós.



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