Recordo e assombra-me sempre a recordação da calma do meu irmão.
Uma vez, eu, sempre a contar o tempo, perguntei-lhe se consultava algum horário antes de se pôr a caminho da estação para apanhar o comboio. Respondeu-me com um sorriso que quando queria ir-se embora se punha a caminho da estação e o comboio que viesse quando tivesse que vir.
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