Na infância até as horas solitárias não se passam sozinho:
as viagens na leitura, a seriedade nas brincadeiras,
as viagens na leitura, a seriedade nas brincadeiras,
as escalas no jogo dos acidentes dos caminhos...
Tudo com uma grande concentração.
O silêncio leva-nos muito longe:
sempre fui pelos caminhos menos percorridos,
(nunca tive companhia, apenas me cruzei
com outros que também estavam perdidos),
e como é que as coisas me conduziram até aqui?
Tanto sonho, tão pouca realidade...
segunda-feira, 15 de abril de 2013
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