Na paixão não há compaixão.
As coisas boas são simples.
Uma sociedade em que ganhar é ganhar uma mão cheia de nada, que confunde a bondade com a estupidez, em que é preciso vender a alma ao diabo e em que há tempo para tudo menos para viver, pode embrulhar-se nas suas «politicamente correctas» intenções e deitar-se no caixote do lixo da história.
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