quinta-feira, 28 de julho de 2016

À beira das férias, interrompi os tratamentos. Recomeçarei a partir dos meados de Setembro. Sempre evitei esta toada prosaica por pensar que essa poalha a levaria o tempo, o que ficaria seria o que dele se libertasse. Mas suponho que esteja enganado, nada fica, nem o rasteiro nem o altaneiro: e, porventura, é o insignificante que mais tarde acende as luzes da memória.
Vou aqui também deixar claro -- sem receio de lamúrias -- que só encontrei pessoas com pouca coragem e sem fé ou sem imaginação para inventarem a sua própria vida.



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