quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cada golpe acorda os antigos,
levanta o pó dos anteriores.
Bebe os cálices até ao fim e
no meio do turbilhão,
Vai direito a ti:
não voes no mar, nem nades no ar! 
Seca os pântanos.
Há um continente 
à tua espera...
Onde o siêncio é uma lâmina,
que corta o que está a mais.




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