O velho Reis... atravessou a rua, fez-me um aceno: as recordações revoltas cruzam-se e misturam-se... Quero falar, mas não quero falar... um dia sentar-me-ei à minha beira e devagar, e baixinho, vou contar... vou contar os meus mortos. Ah! Velho Reis, o mundo ficou um deserto sem ti! (É pá, eu não quero falar!)
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