O mecanismo que faz ser tão actual o pensamento de há 40 ou 50 anos é o mesmo que faz de um pensador um profeta.
Perceber:
«O quê? A eternidade!»
Estar:
Onde a vida merece ser vivida!
(A Primavera anunciou-se)
Claro que quero ser o que não consigo deixar de ser. Que estatuto! Turista. Turista mesmo, um livro fino, um bloco de papel sedoso, um máquina fotográfica leve e concisa, umas alpargatas rasteiras, uma brisa, um ar tépido, um azul celeste que reflicta o do mar, a montanha mágica…
Pára! Onde estás a ir? Onde te estás a esvair?
Bateu uma porta. É a realidade. Entra e não faças muito barulho…
1 comentário:
Trata do passaporte, vem até cá. É urgente.
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