: falar, como quem esculpe
Andar em pé, porque dá muito trabalho levantarmo-nos…
Comer, em completo silêncio
Ouvir, até no fundo de nós próprios…
As grandes regras são tanto maiores, quanto menos forem
E simples como quanto inseparáveis do que regem
: para escrever é sempre preciso a mão
à mão
Digo, porque não tenho tempo para mais
mas na outra ponta da palavra está o mundo
quarta-feira, 23 de novembro de 2005
sábado, 29 de outubro de 2005
nova colagem (não prego porque é mais trabalhoso...) e os poetas têm sempre pressa...
Estamos sempre guardados para grandes coisas...
Que se lixe quem tem medo!...
Somos apenas... uma meia dúzia de momentos, ...e também, de segredos!
Humm... a memória e a imaginação ... (reticências, para fazer uma vénia e tirar o chapéu...)
fundem-se e confundem-se...
há lá melhor imagem.. (um verdadeiro carimbo!)
do n e v o e i r o onde avançamos?
Que se lixe quem tem medo!...
Somos apenas... uma meia dúzia de momentos, ...e também, de segredos!
Humm... a memória e a imaginação ... (reticências, para fazer uma vénia e tirar o chapéu...)
fundem-se e confundem-se...
há lá melhor imagem.. (um verdadeiro carimbo!)
do n e v o e i r o onde avançamos?
sexta-feira, 28 de outubro de 2005
temporal e bonança
Ò do..........promontório!
Onde, qual estaca
Está
Farol em fogo
A torre de observação
terça-feira, 25 de outubro de 2005
quarta-feira, 19 de outubro de 2005
sonhos
Sózinho é que vejo até onde chegam os meus sonhos... (de cuja dimensão aprendi a defender-me tendo em conta que são os meus sonhos).
A imaginação é um transporte.
A imaginação é um transporte.
terça-feira, 18 de outubro de 2005
(inintelegível)
conhecer a realidade até ao ponto de adivinhar o significado de cada um dos seus próximos gestos...
o giro que é o girar da roda dos afectos..., até aos círculos familiares e concênticos... (Algo que é muito íntimo e tão geral que o torna comovente)
as facies, meu deus!, que mudam mais facilmente que os humores...
ser cronista da realidade, dessa realidade que foge da sua própria sombra, só é possível com uma grande cumplicidade (uma espécie de paixão pelo que é comum)
o giro que é o girar da roda dos afectos..., até aos círculos familiares e concênticos... (Algo que é muito íntimo e tão geral que o torna comovente)
as facies, meu deus!, que mudam mais facilmente que os humores...
ser cronista da realidade, dessa realidade que foge da sua própria sombra, só é possível com uma grande cumplicidade (uma espécie de paixão pelo que é comum)
* * * * *
...à minha frente rodopiou uma folha de árvore cadente... (como um meteoro que me cai aos pés!)
* * * * *
É pela estética que nos salvaremos (Espero!);
é obra, para quem concebe um alicerce como algo de sólido, forte e para lá do belo e do feio...
segunda-feira, 17 de outubro de 2005
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