o giro que é o girar da roda dos afectos..., até aos círculos familiares e concênticos... (Algo que é muito íntimo e tão geral que o torna comovente)
as facies, meu deus!, que mudam mais facilmente que os humores...
ser cronista da realidade, dessa realidade que foge da sua própria sombra, só é possível com uma grande cumplicidade (uma espécie de paixão pelo que é comum)
* * * * *
...à minha frente rodopiou uma folha de árvore cadente... (como um meteoro que me cai aos pés!)
* * * * *
É pela estética que nos salvaremos (Espero!);
é obra, para quem concebe um alicerce como algo de sólido, forte e para lá do belo e do feio...
Sem comentários:
Enviar um comentário