terça-feira, 18 de outubro de 2005

(inintelegível)

conhecer a realidade até ao ponto de adivinhar o significado de cada um dos seus próximos gestos...

o giro que é o girar da roda dos afectos..., até aos círculos familiares e concênticos... (Algo que é muito íntimo e tão geral que o torna comovente)

as facies, meu deus!, que mudam mais facilmente que os humores...

ser cronista da realidade, dessa realidade que foge da sua própria sombra, só é possível com uma grande cumplicidade (uma espécie de paixão pelo que é comum)

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...à minha frente rodopiou uma folha de árvore cadente... (como um meteoro que me cai aos pés!)
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É pela estética que nos salvaremos (Espero!);
é obra, para quem concebe um alicerce como algo de sólido, forte e para lá do belo e do feio...

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