quinta-feira, 13 de outubro de 2016


Não há aperfeiçoamento sem repetição.

Tal como o cais quando passamos de comboio nos parece em movimento e nos dá a ilusão que passa por nós, assim passamos nós pelo tempo e não ele por nós.
Quanto ao relógio, ele existe: é o nosso próprio corpo.

Não há caminho comum; cada um vai na sua direcção. Que dupla estupidez: Pensar que vamos todos para o mesmo sítio e  que seja o que escolhemos o único caminho!


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