segunda-feira, 23 de março de 2015


Não prescindo da bicicleta. Ela é uma extensão das minhas pernas, como a máquina fotográfica é uma extensão dos meus olhos, a caneta da minha mão, um livro da minha cabeça. E se o mundo é cada vez mais pequeno é porque vou cada vez mais longe.


Não vale a pena fugir ao destino -- como tantas vezes tentei.
Ele tem as pernas mais compridas do que as nossas e acaba sempre por nos apanhar.
É só no fim do percurso que conhecemos o caminho.

(...)

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