quarta-feira, 4 de dezembro de 2013



Certos momentos são como atravessar uma passagem de nível, se o conseguires, a estrada continua do outro lado…

Achei sempre este ano um ano aziago. Não será só pelo treze; está década de sessenta também bateu duramente à flor da pele. Já calculava, pelo que tinha anteriormente visto, que são anos em que a tormenta bate à porta. E há quem não resista! E não são poucos: as pessoas são esmagadas entre as pressões e ataques aos seus pontos fracos vindos do exterior, sob a forma de síncopes ou doenças súbitas, e as consequências da pressão interior que sobe, como numa caldeira, sob a forma de depressões próprias da constatação da decadência e da morte do mundo seu conhecido. Quando não é pior… e a depressão acaba por transformar-se… na tempestade do corpo!
Uma coisa é certa, nada é certo!

Sem comentários: