sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


























«(...) as grandes obras foram o resultado de intenções modestas. A ambição não deve estar no princípio, não antes da obra; tem que crescer com a própria obra que, ela própria, quer ser maior que o artista divertido e espantado pensava, estar associado àquela, e não ao Eu do artista. Não há nada mais errado que a ambição abstracta e anterior à coisa em si, a ambição enquanto tal e independente da obra, a pálida ambição do Eu. A que assim seja fica aí sentada como uma águia doente.»
Thomas Mann





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