sexta-feira, 22 de junho de 2007

do número no antebraço, da estrela na testa, à base de dados...






é preciso resistir quando o ar se torna irrespirável, resistir debaixo da terra, no subsolo, onde se alicerçam os fundamentos da sociedade:
lembremos que a cultura é o archote que arde nas trevas onde se acoitam os tiranetes...
lembremos também que a clandestinidade é a solução ditada pela legalidade ilegítima.
E é na questão da legitimidade que reside a jugular de qualquer regime...


A navegação é a melhor metáfora da existência:
Para quem não tem porto de destino não há bons ventos nem boas marés... (tradução livre de Cícero)
Nunca nos oponhamos aos ventos pois são eles que nos impulsionam, até quando pretendemos ir contra eles...

2 comentários:

Anónimo disse...

Se quem não tem porto de destino não goza de bons ventos nem boas marés...também não sofre maus ventos nem más marés ...
é tudo mais ou menos:
(o que se diz regular ;)

(eu, por mim, gosto de portos, de partidas e de destinos, aceitando que tal implica, também, haver maus ventos e marés e até que
por causa destes tenha que mudar o destino
beijos

Anónimo disse...

sandra
(esqueci-me de assinar, foi o que foi :)