segunda-feira, 25 de junho de 2007

sexta-feira, 22 de junho de 2007

do número no antebraço, da estrela na testa, à base de dados...






é preciso resistir quando o ar se torna irrespirável, resistir debaixo da terra, no subsolo, onde se alicerçam os fundamentos da sociedade:
lembremos que a cultura é o archote que arde nas trevas onde se acoitam os tiranetes...
lembremos também que a clandestinidade é a solução ditada pela legalidade ilegítima.
E é na questão da legitimidade que reside a jugular de qualquer regime...


A navegação é a melhor metáfora da existência:
Para quem não tem porto de destino não há bons ventos nem boas marés... (tradução livre de Cícero)
Nunca nos oponhamos aos ventos pois são eles que nos impulsionam, até quando pretendemos ir contra eles...

sábado, 9 de junho de 2007

a vida das formas

O amor-ódio é bem patente no medo da morte e na sua quase irresistível atracção…
Irresistível atracção da morte: que outro nome dar ao morrer… de prazer?

Estar em forma!
Estar só e estar: presente!

Há quem diga que a coragem é o domínio do medo.
É benquisto, muito correcto…
Mas acho que coragem é outra coisa, coragem é simplesmente a ausência do medo que permite olhar o perigo sem qualquer distracção…

Porque é que as mulheres são mais longevas? Não me venham dizer que é por causa do físico que é coisa que não existe por si só…

terça-feira, 5 de junho de 2007

cidades aeroportuárias!!


especulação criativa e imobiliária! ainda a ota!

viva a revolução (socialista)!

há ou não há o risco que separa as águas?

riscar na água
Há bom e mau ordenamento, ou… há ou não há ordenamento? Aqui é que é o risco que separa as águas! Ou há... ou não há!
O desordenamento existe.
O haver bom e mau é de quem confunde o observado com o observador.
Acontece a mesma coisa com a Arquitectura!

(e tudo isto não descarta o facto da desordem ser uma ordem que não compreendemos)
Porquê tanta falta de rigor? Porque nos querem confundir?

a guerra dos números:

Um «engenheiro», um geógrafo e um contabilista concorrem a um emprego.
A prova de selecção consiste em responder à seguinte questão: «Quanto são dois mais dois?»


«Quatro», diz o engenheiro.
«Vinte e dois», diz o geógrafo.
«Quanto é que vocês querem?», responde o contabilista.


Adivinhem quem é que ficou com o lugar?


Não, não foi!
Foi um primo do S…. que nem sequer tinha concorrido!