quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Todos nos imaginamos.
Por vezes a diferença entre o que somos e o que pensamos que somos é patética. (Eu disse: o que somos?!).
Dizer: pensar connosco próprios, é já conceder e conceber que somos mais do que um.
Se vou morrer amanhã, o que posso fazer hoje?
O pleno é tão em cheio!