É com a morte que a vida se mede.
Quanto ao amor, ele é
a ilusão que é mais real
do que a realidade.
(16 de Dezembro de 2011)
O tempo é elástico, muscular... quanto mais o usamos, mais se dilata... Ao ponto de podermos pensar que ele nada é, nem tem existência, a não ser a de um contentor de factos, de actos, de estados de espírito, de aquilo que fazemos... o passado nem sequer chega a ser tempo, é simples memória: um casarão no nosso cérebro, cujos corredores percorremos nas noites de insónia... o presente é um açude... e o futuro só é quando deixa de ser...