sábado, 21 de fevereiro de 2009


Ah! Saber que nada há a perder...
As solidões não se somam, multiplicam-se.
É preciso cavar muito para encontrar a serenidade,
estarmos sempre de partida... ou de chegada
E sentir o gozo de quem está vivo,
com a suave brisa no dorso ou o raio de sol no rosto.
Entender o movimento das ondas,
e fixar o momento que antecede o seu rebentar...
Ah! Sem vacilar nem adiar!

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